Comecei a procurar por você que sonda meu pensamento e se torna a cada dia presente no meu eu. Tentando, entender, o que realmente me motiva, a pensar, em ti, sonhar com você.
Comecei a conversar comigo mesmo dentro de mim. E fiz do meu corpo santuário das minhas reflexões, dos meus anseios, das minhas revelações, e procurei no meu intimo essa razão em que me faz dizer: Sinto você quando estou a olhar o céu, o mar, a respirar e sentir seu cheiro em meio a varias flores do campo, da mesma forma, queria ser o rio, te banhar, contornar ,as curvas do seu corpo, acariciar suavemente sua pele como o rio perene, calmo, e tranqüilo.
Oh, Ninfa! por onde andas agora? Não percebes que te quero, não percebes que não me canso em fazer sacrifícios em altares vivos que é o meu corpo pronto a te venerar. Corpo este que se torna sagrado só por ser templo do seu EU, quando conseguirei merecer estar face a face com você